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Investigações recentes mostram que cinco das dez maiores cidades produtoras de CO2 estão situadas na Ásia. Referimo-nos a Pequim, Singapura, Hong Kong, Tóquio e Seul, que libertam, no total, cerca de 219.506.539 toneladas de carbono, todos os anos. Já no que diz respeito à Europa, segundo o Eurostat, estima-se que a média de emissões anuais de dióxido de carbono (CO2), per capita, nestes países, equivalha a 9 toneladas. Um número bastante mais alto do que o registado em países pouco desenvolvidos, já que estas emissões têm origem, sobretudo, nos setores industrial, energético e dos transportes.
A falta de consenso dos principais governantes mundiais sobre a possibilidade de limitarem as emissões de carbono torna necessário que cada um de nós faça a sua parte, encontrando formas de compensar a emissão de gases nocivos para o ambiente. A plantação de árvores é, claramente, uma medida ao alcance de todos e que pode ajudar a reparar os estragos diariamente sofridos pelo nosso planeta.
A capacidade das árvores de absorver o dióxido de carbono da atmosfera e de o armazenar, bem como a sua aptidão para produzir o oxigénio que nos permite respirar, faz das árvores um elemento essencial para a vida na Terra.
Estudos feitos afirmam mesmo que a plantação de uma árvore por cada tonelada de CO2 será suficiente para compensar o ambiente pelos gases emitidos. Assim, se contabilizarmos 9 toneladas de dióxido de carbono por pessoa, deveríamos assegurar a plantação, por cada cidadão, de cerca de 9 árvores.
E mesmo que ainda não se tenha alcançado este número, a verdade é que, entre 1990 e 2020, a área florestal da União Europeia aumentou 10%, Para isso, têm contribuído várias campanhas de plantação de árvores, desenvolvidas por diversas entidades e projetos comunitários, a que qualquer cidadão se poderá juntar, caso tenha interesse em contribuir para a reflorestação do nosso país, nomeadamente das zonas afetadas pelos incêndios que todos os anos sacrificam enormes áreas verdes.
Uma destas iniciativas de reflorestação tem sido levada a cabo pelo Cartão Universo, em parceria com a Antarr, uma empresa de investimento em floresta produtiva biodiversa (resultante da associação da Efanor Investimentos-SGPS e da Fundação Calouste Gulbenkian), que conseguiram, até setembro, plantar cerca de 32 mil árvores.
A mecânica é simples: por cada cinco ou mais transações feitas, por mês, por um utilizador do Cartão Universo, a marca compromete-se a plantar, com o auxílio da Antarr (que assegura todos os cuidados destas árvores ao longo de 25 anos), até 50 mil árvores, das espécies pinheiro-bravo, medronheiro e sobreiro, em território português, sobretudo em zonas afetadas por incêndios*. Desta forma, o Universo pretende ajudar a compensar a pegada carbónica e contribuir para a diversificação da paisagem do nosso país.
*Campanha desenvolvida no âmbito da ação de renovação de cartões Universo, abrangendo os clientes com Cartão Universo há 4 anos ou mais.