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As emoções têm um papel fundamental nas nossas vidas. E quando se trata de dinheiro não é diferente. Ao tomar decisões financeiras, não temos em conta apenas dados concretos, mas também aquilo que sentimos no momento. E é precisamente isso que a psicologia do investidor estuda: como é que os fatores emocionais e cognitivos afetam a tomada de decisões de investimento?
Esta área das finanças comportamentais veio desafiar as teorias clássicas, que diziam que as decisões económicas eram sempre tomadas de forma racional.
Quando o assunto é dinheiro, nem sempre conseguimos manter a cabeça fria e, por vezes, agimos impulsivamente. Nos momentos de incerteza, por exemplo, podemos tomar decisões mais conservadoras e perder oportunidades de investimento. Por outro lado, quando nos sentimos demasiado confiantes, podemos fazer investimentos mais arriscados e correr riscos demasiado altos.
O fundamental é encontrar um equilíbrio entre razão e emoção quando tomamos decisões financeiras. É essencial compreender como é que os sentimentos e comportamentos afetam as decisões financeiras para fazermos escolhas mais conscientes, informadas e alinhadas com os nossos objetivos económicos.
1 – Desenvolva a sua literacia financeira
Ao melhorar os seus conhecimentos na área financeira irá entender melhor como funcionam os mercados, os produtos de investimento e a gestão de risco. Desenvolver estes aspetos é fundamental para não se deixar influenciar pelas suas emoções e vieses cognitivos quando toma decisões.
2 – Adote uma estratégia a longo prazo
Desenvolva um plano de investimento sólido, com objetivos a longo prazo. Isto irá ajudar a mitigar o impacto dos fatores emocionais. Lembre-se que os investimentos são um processo contínuo e que as oscilações são normais.
3 – Conheça o seu perfil de investidor
Os investidores podem encaixar-se em diferentes perfis de risco, tendo em conta aquilo que mais valorizam na relação rentabilidade versus segurança: conservador, moderado ou arrojado. Conhecer o seu perfil é fundamental para tomar as decisões mais alinhadas com os seus objetivos.
4 – Diversifique a carteira de investimentos
Conhece a expressão “não pôr os ovos todos na mesma cesta”? Diversificar significa distribuir os seus recursos e investimentos por diferentes tipos de ativos, como ações, obrigações ou planos de poupança. Ao diversificar a sua carteira diminui a exposição ao risco e a probabilidade de tomar decisões irracionais.
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